Um estudo realizado pela
Conferência Nacional dos Municípios (CNM) mapeou a gravidade do crack em
municípios de todo o país. De acordo com o estudo, seis cidades dos Campos
Gerais apresentam níveis críticos e o problema é apontado como alto. Castro,
Piraí do Sul, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania, devem ligar o sinal de
alerta segundo o estudo, que mostra que as cidades não contam ou com plano de
combate às drogas ou centro de tratamentos, ou nenhum dos dois.
Para a realização do estudos, o
CNM, através do Observatório do Crack, pediu aos gestores municipais uma avaliação
sobre o nível de consumo de crack e que o classificassem em alto, médio ou
baixo. Em relação ao crack, o consumo é
baixo em 1.135 cidades (28,1%); médio em 1.809 cidades (44,7%); e alto em 1.078
(26,7%) cidades.
Forma menos pura da cocaína, o
crack atinge o sistema respiratório, cardiovascular e cerebral, causando uma
série de danos ao usuário.